sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Olá pessoal, vamos começar nosso ultimo sábado de fevereiro???


Meditação de Pôr do Sol


Doador anônimo
26 de fevereiro

A Tua benignidade, senhor, chega até aos Céus, até às nuvens,a Tua fidelidade. Salmo 36:5
    Yeda cresceu  em um lar adventista. Mas, apesar da influência da mãe e da avó, permaneceu por pouco tempo na igreja. Anos mais tarde, casada e mãe de três filhos, Yeda se deparou novamente com a religião quando sua filha passou a frequentar os cultos e tomou a decisão pelo batismo. Na época, a principal fonte de renda da família vinha de um buffet de festa que lucrava, principalmente, fazendo eventos  durante  o sábado. O tempo foi passando e, aos poucos, Yeda sentiu no coração que precisava encontrar uma religião. Junto ao esposo, Luís, passaram a orar sobre o assunto. Eles passaram a frequentar a igreja, mas sem assumir um compromisso.
    Nessa ocasião, a família começou a passar por vários problemas de relacionamento; e justamente na igreja eles começaram a encontrar soluções. O Espírito Santo falou ao coração e, pouco tempo depois, veio a decisão pelo batismo. Após o batismo, Yeda e o esposo precisaram explicar aos clientes do buffet que não realizariam mais festas aos sábados. Com um número menor de clientes e pouco trabalho, as primeiras dificuldades financeiras começaram a surgir. Em alguns momentos, quase chegou a faltar alimento na casa, mas a igreja ofereceu apoio e ajuda para amenizar as dificuldades e renovar a fé da família.
    Logo após o batismo, Yeda e Luís procuraram a Escola Adventista de Taguatinga para matricular os filhos e solicitaram à direção uma bolsa de estudos. Apesar da bolsa de 100% para um dos filhos, com a dificuldade financeira as mensalidades da escola não foram quitadas.  No fim do ano, no momento da rematrícula, Yeda foi até a escola negociar a dívida. Depois de orar e compartilhar com Deus a necessidade de seus filhos continuarem estudando na Escola Adventista, procurou o tesoureiro.
    Após alguns minutos de conversa, o tesoureiro buscou  no computador os dados financeiros dos alunos para ver que tipo de desconto  poderia fazer para a Yeda, mas constatou que não havia mais nenhuma  dívida. Isso porque, alguns dias antes, alguém havia ido à escola e pago toda a dívida por meio de uma doação anônima, sobrando para Yeda apenas uma pequena taxa administrativa. Apesar de todos os desafios, Yeda e Luís continuam sendo fiéis nos dízimos e ofertas. Hoje eles compartilham sua história como forma de agradecer a Deus o milagre ocorrido.
Yeda Perpétua Garcia Galiano
Brasília, DF (União Centro-Oeste Brasileira)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Meditação do por do Sol




19 de fevereiro
Mudança de vida


Confiai nEle, ó povo, em todo tempo; derramai perante Ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio. Salmo 62:8
Fui batizada aos cinco anos, ainda criança, mas podia me considerar uma cristã morna, que não vivia o que cria. Frequentava a igreja, mas não praticava os ensinos da Palavra de Deus.
Devido a muitos problemas, minha mãe, um dia, tentou o suicídio. Sua tentativa a levou ao hospital por três meses, internada na unidade de terapia
intensiva. Essa experiência mudou a minha vida. Diante dessa situação dolorosa, decidi que não podia continuar vivendo uma vida meio cristã. Ou eu
consagrava minha vida totalmente ao Senhor, com toda a minha família, ou
deveria me distanciar de Deus para sempre. Decidi voltar para o Senhor e
viver uma vida cristã real, genuína, não de fachada, sem hipocrisia.
A primeira coisa que fiz depois dessa decisão foi servir a Deus com todos
os recursos com os quais Ele me havia abençoado. Decidi administrar não
apenas as finanças para Deus, mas também tudo o que eu possuía. O Senhor
começou a operar em meu coração, e muitas mudanças ocorreram em minha vida, na alimentação e no estilo de vida. Certo dia, senti-me chamada ao ministério da colportagem. Essa experiência me permitiu aprender bastante e minha vida espiritual se enriqueceu ainda mais.
Depois de muita oração, decidimos viver, com minha família, na zona rural e abandonar nossas profissões e nos unir na causa do evangelho, mediante a obra médico-missionária. Essa decisão não foi fácil. Porém, nós críamos que Deus nos estava chamando para realizar uma obra especial. Deus continua provendo as coisas de que precisamos e continua nos capacitando nessa área.
Continuamos aprendendo a cada dia. Não obstante, o mais importante é que
Ele nos permitiu compartilhar as valiosas verdades referentes à saúde em nossa igreja e comunidade.
Atualmente, estamos construindo e formando um centro de vida saudável
para ajudar pessoas vítimas do estresse, ansiedade, depressão ou alguma outra
enfermidade que tenhamos condições de ajudar. Porém, nosso propósito é pregar
o amor de Jesus a cada uma dessas pessoas, mediante a obra médico-missionária.
Deus já está agindo entre as pessoas que estão participando desse desafio.


Fanny García
Rancagua, Cachapoal (União Chilena)

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Mensagens, sugestões, reclamações, testemunhos que gostariam que fossem postados, pedidos de orações e muito mais que vc quiser pedir a nosso blog, entrem em contato através do e-mail:

anacarollina.rod03@gmail.com

Inspiração Juvenil.


Cabo de guerra 


13 de fevereiro



Pois nós não estamos lutando contra seres humanos, mas contra as forças espirituais do mal que vivem nas alturas, isto é, os governos, as autoridades e os poderes que dominam completamente este mundo de escuridão. Efésios 6:12
Você já brincou de cabo de guerra? Eu me diverti aos montes assim, quan­do pequena, na escola e em acampamentos. Mas, para muita gente, o cabo de guerra não é brincadeira nenhuma - trata-se de um esporte levado a sério! Cerca de um século atrás, a modalidade inclusive fazia parte das Olimpíadas. Foi esporte olímpico entre 1900 e 1920, integrado à área de atletismo. Oito atletas de cada lado faziam a maior força possível para ver quem conseguiria arrastar quem. Ainda hoje o cabo de guerra possui uma federação que organiza um campeonato mundial a cada dois anos.
A Bíblia inteira conta a história de um grande cabo de guerra espiritual, um conflito cósmico entre as forças do bem e as do mal, do qual ninguém fica de fora. Todos estão envolvidos e contribuem com um dos lados, quer tenham consciência disso, quer não. Jesus não usou meias palavras. Ele expressou essa ideia com a maior clareza possível: "Quem não é a meu favor é contra mim; e quem não me ajuda a ajuntar está espalhando" (Lucas 11:23).
Há três realidades muito importantes no cabo de guerra espiritual.
Primeira: embora ambos os lados empreguem estratégias poderosas de força para tentar ganhar, não há dúvida de qual deles sairá vencedor. "O Leão da tribo de Judá, o famoso descendente do rei Davi, conseguiu a vitória" (Apocalipse 5:5).
Segunda: ao contrário das regras do esporte humano, no cabo de guerra espiritual é possível mudar de lado. Por isso, precisamos estar vigilantes a cada dia para manter nossa lealdade a Deus. O inimigo tem maneiras sutis de tentar nos puxar para o lado dele e o faz nos atacando em nossas áreas mais sensíveis, nas quais ternos a maior possibilidade de cair.
Terceira e mais importante: não interessa quanta força você consegue fazer, o importante é se posicionar do lado certo, o lado vencedor. Das vezes em que brinquei de cabo de guerra, tenho certeza de que não foi a força dos meus bíceps que conquistou alguma coisa. Quando ganhei, foi por haver em meu lado da corda pessoas mais fortes que fizeram a diferença. Na esfera espiritual, o poder vencedor está do lado de Deus e de seus anjos. Com Deus e Cristo, a vitória é certa! Agarre-se hoje mesmo ao lado certo da corda.


Acharam que nunca mais voltaríamos?

Pois é não nos esquecemos


Estamos de volta!!!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

terça-feira, 5 de janeiro de 2016